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A cidade, o arroio, o lago e alguns apagamentos: a observaçao como processo artístico e espaço crítico

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12053-47732-1-PB.pdf (1.533Mb)
Date
2014
Author
Dos Santos, Maria Ivone
Metadata
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AusArt 2(1) : 90-101 (2014)
URI
http://hdl.handle.net/10810/45333
Abstract
A cidade de Porto Alegre teve seu núcleo de origem nas proximidades do Arroio Dilúvio que deságua no Lago Guaíba. Tanto o traçado do arroio quanto os limites da cidade foram sendo alterados por sucessivos e demorados projetos urbanísticos e de saneamento. Os aterros criaram um território expressivo que avançou sobre o lago, sendo este objeto de rateio entre as esferas públicas-municipal, estadual e federal. O processo de ampliação dos limites da cidade gerou apagamentos que, quando observados, revelam os interesses econômicos que existem por trás dessas operações. A escolha de Porto Alegre para sediar alguns jogos durante a Copa do Mundo de 2014 foi pretexto para realização de grandes obras públicas. Decide-se pela ampliação de vias de circulação de automóveis nos acessos ao estádio, operações que implicaram na retirada da população de baixa renda do entorno bem como a retirada de árvores integradas à paisagem. Iremos nos centrar na prática da observação ' vivenciada enquanto prática artística em contexto urbano ', buscando apontar certos apagamentos e alterações ocorridas recentemente nesse lado da cidade. Assim, situamos o ponto de partida da presente investigação na desembocadura do Arroio Dilúvio e de seu entorno, onde se construiu recentemente uma nova ponte. Utilizaremos as metodologias do projeto Fração Localizada: Dilúvio (iniciado em 2003), baseadas em incursões sensíveis, caminhadas, observações, descrições, narrativas e no estabelecimento de um banco de dados, de forma a possibilitar o desenvolvimento de propostas artísticas que problematizem os aspectos de apagamento e alterações nesse contexto.
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  • Volumen 02. Número 1 (2014)

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